Roma Antiga (parte 5) - Império Romano e sua queda | Resumos de História
Octávio, após destruir o Segundo Triunvirato, recebeu vários títulos e assumiu o controle de Roma como imperador.
Com o título de Augusto, magnífico ou venerado, ele estabeleceu a Pax Romana, dando início ao primeiro momento do império, o Alto Império, que durou até o século III. A pax romana consistia em uma aliança de paz entre os plebeus e patrícios, dando privilégios aos plebeus.
Octávio queria proteger as fronteiras de Roma; além de ter criado estradas para garantir a segurança dos viajantes, estimulando o comércio e aumentando o intercâmbio entre diversas regiões do Império Romano. Com as riquezas adicionadas, patrocinou artistas e obras públicas, como teatros, templos, banheiros públicos e aquedutos.
Augusto ainda transformou o exército e a marinha em forças militares permanentes; as legiões ficavam nas províncias. Ele também criou a Guarda Pretoriana para protegê-lo. Nada disso seria possível se ele não tivesse organizado a cobrança de impostos, além de implantar a política do pão-e-circo para os plebeus. Política que diminuiu o preço do trigo e ofereceu ingressos de atrações no Coliseu à plebe.
Com todas as melhorias feitas por ele, seu governo ficou marcado com estátuas, monumentos, cultos e festas. Ele conseguiu os avanços sem muita interferência do Senado, já que ele diminuira seu poder, concentrando apenas nas mãos do imperador; magistraturas, assembleias e o próprio Senado foram mantidos, mas com poder reduzido.
Além de ter sido o primeiro imperador de Roma, ficou famoso por abandonar a política agressiva, promovendo aliança entre os patrícios e plebeus. Mesmo que durante a Pax romana tenha sido um período de paz, houve perseguição aos cristãos.
A sucessão do imperador não obedecia a uma regra fixa, o imperador poderia "adotar" um aprendiz para o substituir. E o imperador não precisava ser patrício.
Ao longo do tempo, ficou cada vez mais difícil administrar o Império: preservar as estradas e os caminhos, dar o salário dos funcionários, pagar o exército, garantir alimento e proteger o Império dos bárbaros. Os bárbaros eram os povos que viviam fora das fronteiras e não tinha leis escritas nem um líder político, nem falavam latim ou grego.
Os escravos foram diminuindo, já que havia poucas áreas para serem conquistadas. a maior crise se concentravam na Península Itálica, região que dependia mais da mão-de-obra escrava.
Os bárbaros constantemente ameaçavam às fronteiras do Império Romano durante o século III. Os exércitos lutavam contra o Império Sassânida no Oriente e contra os germanos na Europa Central.
Para continuar financiando o exército, os imperadores aumentaram a cobrança de impostos. E tanto a elite quanto os pobre fugiram para campo nas zonas rurais, onde era mais difícil a cobrança. Em meio à crise, o Império aumentou ainda mais os impostos, causando uma inflação alta.
Com a grande comoção para os campos rurais, a maioria das terras ficou na mão dos patrícios, dando prejuízo aos camponeses pobres, sem falar dos altos impostos, causando diversas revoltas no Império Romano.
Para resolver a situação, o governo contratou soldados, mas isso só aumento os gastos de Roma e diminuiu a atividade econômica na região.
Com a crise vários imperadores foram mortos por suas tropas, já que o exército e o governo não estavam em harmonia. Diocleciano, um dos imperadores, resolveu dividir o Império em quatro partes, com um imperador governando cada uma. Mas isso não deu certo porque começou uma disputa interna que levou à corrupção, e mais tarde à queda de Roma.
Com as invasões bárbaras, a crise se tornou cada vez maior, ruralizando a parte ocidental do Império. Enquanto a parte oriental, a parte grega, prosperava. Essa divisão aconteceu quando um outro imperador resolveu investir em uma cidade na península grega chamada Bizâncio, e como o nome dele era Constantino, mudou o nome da cidade para Constantinopla. A parte oriental mais tarde se tornaria o Império Bizantino, que prosperou por mais mil anos.
Os mais pobres, que se mudaram para o campo em busca de abrigo e proteção, começaram a trabalhar para os mais ricos, formando assim os colonos. Os colonos davam uma parte da colheita como pagamento pelo uso da terra. Por serem impedidos de fazerem fortuna, os bens que eles compravam não pertenciam a eles juridicamente, e sim ao proprietário da terra; portanto, não podiam vendê-los.
No século IV, o governo em busca de arrecadação de mais impostos, criou o colonato, sistema que ligava os colonos, o proprietário e a família à terra, impedindo-a de ser vendida.
No mesmo século, os chamados bárbaros já tinham entrado em boa parte do Império Ocidental, alguns até com apoio do governo. As duas partes, a oriental e a ocidental, se separam de uma vez por todas. Isso não impediu a entrada dos germanos, um dos pouvos bárbaros, e nem parou a crise. E em 476, com o Império nas mãos de Rômulo Augusto, ele finalmente acaba; marco tão importante que dá início à Idade Média.
Para continuar financiando o exército, os imperadores aumentaram a cobrança de impostos. E tanto a elite quanto os pobre fugiram para campo nas zonas rurais, onde era mais difícil a cobrança. Em meio à crise, o Império aumentou ainda mais os impostos, causando uma inflação alta.
Com a grande comoção para os campos rurais, a maioria das terras ficou na mão dos patrícios, dando prejuízo aos camponeses pobres, sem falar dos altos impostos, causando diversas revoltas no Império Romano.
Para resolver a situação, o governo contratou soldados, mas isso só aumento os gastos de Roma e diminuiu a atividade econômica na região.
Com a crise vários imperadores foram mortos por suas tropas, já que o exército e o governo não estavam em harmonia. Diocleciano, um dos imperadores, resolveu dividir o Império em quatro partes, com um imperador governando cada uma. Mas isso não deu certo porque começou uma disputa interna que levou à corrupção, e mais tarde à queda de Roma.
Com as invasões bárbaras, a crise se tornou cada vez maior, ruralizando a parte ocidental do Império. Enquanto a parte oriental, a parte grega, prosperava. Essa divisão aconteceu quando um outro imperador resolveu investir em uma cidade na península grega chamada Bizâncio, e como o nome dele era Constantino, mudou o nome da cidade para Constantinopla. A parte oriental mais tarde se tornaria o Império Bizantino, que prosperou por mais mil anos.
Os mais pobres, que se mudaram para o campo em busca de abrigo e proteção, começaram a trabalhar para os mais ricos, formando assim os colonos. Os colonos davam uma parte da colheita como pagamento pelo uso da terra. Por serem impedidos de fazerem fortuna, os bens que eles compravam não pertenciam a eles juridicamente, e sim ao proprietário da terra; portanto, não podiam vendê-los.
No século IV, o governo em busca de arrecadação de mais impostos, criou o colonato, sistema que ligava os colonos, o proprietário e a família à terra, impedindo-a de ser vendida.
No mesmo século, os chamados bárbaros já tinham entrado em boa parte do Império Ocidental, alguns até com apoio do governo. As duas partes, a oriental e a ocidental, se separam de uma vez por todas. Isso não impediu a entrada dos germanos, um dos pouvos bárbaros, e nem parou a crise. E em 476, com o Império nas mãos de Rômulo Augusto, ele finalmente acaba; marco tão importante que dá início à Idade Média.
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