Roma Antiga (parte 3) - Conquistas, expansões e consequências | Resumos de História
Durante a República, Roma estava diante de vizinhos poderosos. Para evitar um possível ataque vindo dos outros, eles mesmos os conquistaram. No século III a.C., Roma era uma potência na Península Itálica.
Um dos confrontos foi com a civilização de Cartago, os fenícios, criando assim, as Guerras Púnicas. Puni significa fenícios, o povo que dominava o comércio no Mediterrâneo. Foram necessárias três ataques para dominar os fenícios, e quando Roma finalmente conseguiu, denominaram a região de Mare Nostrum, que em latim significa Nosso Mar.
Na mesma época, os romanos combateram os reinos helenísticos. E em pouco tempo, Roma havia dominado a Grécia, a Palestina, o Egito, a Macedônia e outros locais. Na Europa, conquistou os celtas, tomando Lusitânia, atual Portugal, e a Gália, conhecida hoje como França. No século I a.C., os romanos tinham todo o Mediterrâneo sob seu controle.
Roma tinha seus motivos para conquistar o que conquistaram. Eles sempre tiveram o espírito e o caráter guerreiro desde sua fundação. Além da necessidade de defender a cidade e conseguir áreas para a agricultura. Acreditavam que estavam destinados a dominar o mundo, e tinham o desejo de conquistar o Mar Mediterrâneo e a Península Itálica, sem contar as promessas de terras e de dinheiro.
Uma das consequências do expansionismo romano foi o êxodo rural - migração do homem do campo para a cidade. isso aconteceu porque muitos camponeses não tinham condições de permanecer no campo porque perdiam suas terras ao retornarem das guerras e empobreciam. Na verdade, a conquista só beneficiou aos patrícios e alguns poucos plebeus, em especial os que se dedicavam ao comércio.
Houve outras consequências, como o aumento de escravos, o que contribuiu para a onde de desemprego por parte dos plebeus.
O crescimento de poder dos generais foi outra consequência, já que poucos realmente conheciam os senadores. Levando os generais a desafiarem o poder do Senado, corrompiam senadores, massacravam qualquer um que se opusesse a eles, impediam eleições ou interferiam no resultado.
Julio César, um dos generais, que também era senador, mesmo sem o título de imperador, já atuava como um, concentrou diversos poderes em suas mãos. Mas tudo isso não durou muito, os senadores se juntaram e assassinaram César nas escadarias do Senado.
Um dos sobrinhos de César, Caio Otávio, reuniam suas tropas e ameaçou Marco Antônio de traição; o exército de Caio venceu e foi saudado quando chegou em Roma, recebendo diversos títulos e poderes, que o levaram a se tornar o único governante. Não era mais República Romana, era Império Romano. Caio Otávio era o novo imperador.
O crescimento de poder dos generais foi outra consequência, já que poucos realmente conheciam os senadores. Levando os generais a desafiarem o poder do Senado, corrompiam senadores, massacravam qualquer um que se opusesse a eles, impediam eleições ou interferiam no resultado.
Julio César, um dos generais, que também era senador, mesmo sem o título de imperador, já atuava como um, concentrou diversos poderes em suas mãos. Mas tudo isso não durou muito, os senadores se juntaram e assassinaram César nas escadarias do Senado.
Um dos sobrinhos de César, Caio Otávio, reuniam suas tropas e ameaçou Marco Antônio de traição; o exército de Caio venceu e foi saudado quando chegou em Roma, recebendo diversos títulos e poderes, que o levaram a se tornar o único governante. Não era mais República Romana, era Império Romano. Caio Otávio era o novo imperador.
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